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1616 : Anuario de Literatura Comparada Nº 3
 

Nombre de la Revista: 1616 : Anuario de Literatura Comparada
Número de Sumario: 3
Fecha de Publicación: 2013
Páginas: 348
Sumario:

 

1616. Anuario de Literatura Comparada

USAL - Ediciones de la Universidad de Salamanca

Vol. 3 (2013)                                             ISSN: 0210-7287

Más información   >>>   http://campus.usal.es/.....

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S . U . M . A . R . I . O    A . N . A . L . Í . T . I . C . O

 

Globalizando la literatura en portugués


Artículos


USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 19-31       (www.a360grados.net)

Buescu, H.
Mundializando as literaturas em português.

Resumen:  O caso das literaturas que escolhem exprimir-se maioritariamente em Português (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, além dos casos especiais de Goa e de Macau) permite aproximar a literaturamundo de uma perspectiva mais complexa e enriquecedora do que a derivada do uso exclusivo do Inglês. São várias as ilações que podem ser mencionadas: o enriquecimento do conceito de cosmopolitismo; a necessidade de uma invenção da leitura que passa pela possibilidade de estranhamento; a revisão de uma ideia de Europa que não se resume a uma visão eurocêntrica. A consideração das literaturas em Português permite reequacionar alguns dos pontos de vista fundadores do comparatismo e da literatura-mundo.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 33-44              (www.a360grados.net)

Gomes da Silva, M. G.
Literatura-Mundo ou a Abolição do Rectilíneo.

Resumen:  O presente artigo revê aspectos teórico-críticos fundamentais da Literatura-Mundo (World Literature), centrando-se na literatura em português, em articulação com o horizonte conceptual e metodológico do projecto Literatura-Mundo: Perspectivas em Português, em curso no Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A problematização do gesto antológico é, nesse sentido, parte importante da ponderação do literário como forma de relação e da discussão em torno da mundialização da literatura em português, considerada na peculiaridade da sua circunstância (Ortega y Gasset), por referência a um contexto supranacional em processo acelerado de revisão, como a crítica pós-colonial vem salientando.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 45-65              (www.a360grados.net)

Horta, P.
Camões como autor mundial: lecturas erróneas cosmopolitas.

Resumen:  Paulo Lemos Horta revisa la epopeya del poeta renacentista portugués Luis de Camões, Os Lusíadas (que celebra el descubrimiento de una ruta a la India por Vasco de Gama), a la luz de las sucesivas lecturas erróneas que convierten el texto en una obra de la literatura mundial. Desde principios del siglo XIX, los lectores románticos alemanes, atentos a los viajes de Camões por el estrecho de Hormuz y la India, percibieron (o leyeron en el poema) influencias persas e indias. Esto determinaría la posterior interpretación del poema por sus traductores ingleses, más tarde americanos. Centrándose en esta tradición, Horta explora cómo un poema nacional puede ser radicalmente transformado, o re-contextualizado, en un texto global, hasta el punto de ser leído casi en contra de sí mismo. Llevando la perspectiva romántica hasta su límite, su traductor victoriano Richard Francis Burton (el mismo que tradujo las Mil y una noches) habló sobre el «perfume de Oriente» de los Lusíadas: especuló que Camões había sido influenciado por la poesía persa y vio un paralelismo entre el genio del Cabo de Buena Esperanza de Camões, Adamastor, y el genio (yinn) de las Mil y una noches. El análisis de Horta subraya la insuficiencia de las lecturas que insisten en el carácter sencillo del poema como una –o la– epopeya fundacional del imperialismo moderno europeo, y, en cambio, sugiere que la creativa lectura errónea que el Romanticismo hace de la epopeya (en un sentido bloomiano) puede haber abierto vías más propicias para la circulación de Os Lusíadas como un texto de la literatura mundial.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 67-89              (www.a360grados.net)

Martínez Teixeiro, A.
Relato de un cierto Oriente (La visión de la identidad y de la alteridad respecto a los referentes árabes en la literatura brasileña contemporánea).

Resumen:  Este artículo pretende examinar críticamente uno de los fenómenos más interesantes de la literatura brasileña contemporánea: la reflexión literaria respecto a la identidad y la alteridad en relación con el imaginario oriental árabe. El estudio de la recreación de Oriente, realizada generalmente por autores descendientes de emigrantes árabes y situados en una de las periferias occidentales, Brasil, se centra en la concepción de la novela como mecanismo ficcional de (re)construcción de la identidad, presentada por autores como Raduan Nassar y Milton Hatoum. De manera complementaria, será analizada otra perspectiva posible, respecto a la distinción ontológica y cultural supuesta entre ambos polos: la traducción entendida como proceso singular de arte, impulsor de la asimilación de una síntesis heterogénea de ideas y principios estéticos «orientales», en la novela del narrador Alberto Mussa O enigma de Qaf o en la obra poética Isfahan de Marco Lucchesi.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 91-106              (www.a360grados.net)

Helgesson, S.
João Paulo Borges Coelho, João Albasini e a Globalização da Literatura Moçambicana.

Resumen:  Em O Olho de Hertzog, situado no pós-guerra em 1919, o escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho apresenta um panorama cosmopolita da África austral e oriental nos tempos coloniais. «Moçambique» manifesta-se aqui não tanto como uma colónia portuguesa, mas sim como um sítio onde múltiplos e divergentes interesses se entrelaçam: locais e transnacionais, europeus e africanos, sul-africanos e moçambicanos, britânicos e alemães, coloniais e proto-nacionais. Deste modo, e de uma forma que distingue o romance no quadro da literatura moçambicana, O Olho de Hertzog alcança um tipo de «worlding» que vai além do espaço colonial/nacional de Moçambique, sem no entanto admitir uma síntese. Este cosmopolitismo poderá ser lido como uma expressão das relações complexas e das hierarquias inerentes à sociedade colonial, e também (implicitamente) da globalização contemporânea. A mais importante concretização dum tal cosmopolitismo crítico é a figura dos «dois mundos» de Lourenço Marques, incorporada na personagem central de João Albasini, o lendário ativista mestiço e fundador de O Brado Africano, um jornal protonacionalista (1918-1974). Albasini funciona como um Virgílio tutelar para a descida do protoganista Hans Mahrenholz ao inferno colonial de Lourenço Marques. Em especial, por citar material documentário –desde editoriais de Albasini a anúncios em Lourenço Marques– Coelho problematiza as divisões da cidade colonial, sustentadas pelo capital internacional, e fornece um contraste agudo à narrativa «europeia» –que tem a ver com um diamante famoso e intrigas sul-africanas– que domina o romance.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 107-122              (www.a360grados.net)

Mata, I.
Literatura-mundo em português: encruzilhadas em África.

Resumen:  A partir de ideias que desestabilizam paradigmas hegemónicos –«epistemologias do sul» e «provincializar a Europa»– este trabalho reflecte sobre a dimensão epistemológica da categoria literatura-mundo e a sua contribuição para a análise das relações e intersecções entre as literaturas em português. Ao ampliar o campo da comparatística, foram referidos aspectos que têm a ver com trânsitos não apenas linguísticos e culturais, mas também históricos e ideológicos a partir de perspectivas teóricas que desvelavam as relações entre as literaturas africanas e suas congéneres portuguesa e brasileira, ao mesmo tempo que as tornavam singulares enquanto sistemas nacionais.

 

Varia            -----------------------------------------


USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 125-138              (www.a360grados.net)

Burns, J.
La emergencia del poeta mediatizado: Leopoldo María Panero en 2666 de Roberto Bolaño.

Resumen:  Este trabajo analiza el papel de Leopoldo María Panero en la novela 2666 de Roberto Bolaño. Como figura pública, la imagen de Panero también circula en cine (El desencanto), en la prensa escrita y en la televisión. La imagen mediatizada de Panero forma un nexo complejo con la imagen literaria que crea Bolaño en 2666. Esta imagen dialoga con nociones del malditismo en la poesía reciente, la transición a la democracia en España y el papel de la poesía en la era de la información. Es una imagen que afirma la comercialización de la «autenticidad» artística en el contexto de la globalización al mismo tiempo que la cuestiona.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 139-152              (www.a360grados.net)

Bolzoni, E.
Cafés heterotópicos y resistencia urbana: una lectura de los paisajes urbanos nostálgicos de Modiano y Debord.

Resumen:  En este artículo se analiza el papel del café en la novela de Patrick Modiano In the Café of Lost Youth (2007) a través de un examen de los problemas que se implican en la renovación de este espacio tan altamente cargado en términos sociales de la cultura francesa. El autor aporta cierto alivio a la vida urbana contemporánea. A pesar de la notable falta de compromiso social por parte de Modiano, mi hipótesis es que su cita de uno de los filmes de Guy Debord invita a reexaminar la concepción situacionista del café como un espacio crucial, en el que acontece una resistencia a las políticas capitalistas. Es necesario tomar en consideración tanto la concepción histórica como la concepción cultural sobre el café, que conducirá a concebirlo como una heterotopía foucaultiana. Estas obras indican una ausencia de espacios urbanos permeados por una otredad tan vital y, a través de una mirada nostálgica, evocan el deseo de una espacialidad urbana renovada.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 153-170              (www.a360grados.net)

Arrieta Domínguez, D.
El mito de Pigmalión à la japonaise: un estudio de Chijin no Ai de Tanizaki Junichirô a través de la intertextualidad y de la psicología cognitiva.

Resumen:  Este trabajo se propone analizar relaciones sinérgicas entre prácticas intertextuales y diversas teorías de la psicología cognitiva aplicadas a los estudios literarios con el fin de explorar un caso puntual del uso del mito clásico de Pigmalión: Chijin no Ai, de Tanizaki Junichirô. Partimos del Pygmalion de George Bernard Shaw y, a través de los conceptos de transtextualidad, intertextualidad e interfiguralidad, entre otros, y de teorías de la estilística cognitiva, como la de la metáfora, la del esquema y la de la integración, establecemos cómo se produce la desmitificación del mito y una nueva relectura ideológico-literaria del mismo dentro del contexto sociocultural japonés de los años 20 del pasado siglo. Finalmente, enunciamos los elementos que varían al ser adaptada dicha obra de Tanizaki al cine japonés 40 años más tarde.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 171-187              (www.a360grados.net)

Garrido Miñambres, G.
El «retraso» de la literatura española. La periodización de ideas poéticas en la literatura española moderna.

Resumen:  El artículo evalúa el valor explicativo y los límites de la imagen del retraso cuando con ella se mide, no el progreso de la producción literaria ligada a una tradición cultural, sino la vigencia de las ideas poéticas que la respaldan. Desde esta premisa se propone esclarecer el lugar que ocupa el ideario poético de la literatura española en el conjunto de la tradición europea. El autor parte para ello del testimonio aportado por sus textos programáticos sobre el teatro del siglo XVIII, considerando que proporcionan el documento más inmediato y fidedigno de su contexto poetológico. Las conclusiones animan a replantear la división periódica convencionalmente asumida por la literatura española.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 189-209              (www.a360grados.net)

Llorens Cubedo, D.
«Coged aquellas flores»: Cymbeline, de William Shakespeare, en Mrs. Death, de Salvador Espriu.

Resumen:  El poeta catalán Salvador Espriu abre su libro Mrs. Death con un verso de Cymbeline: «Whiles yet the dew’s on ground, gather those flowers». Esta cita nos remite a imágenes y temas clave del poemario, compartidos con la obra de Shakespeare y con Mrs. Dalloway de Virginia Woolf. Al presentar la muerte como liberación, los poemas de Espriu recuerdan a la canción de Guiderius y Arviragus, citada en momentos cruciales de Mrs Dalloway («Fear no more»). Dos de los temas centrales de la novela, la muerte y la destrucción bélica, lo son también de la poética de Espriu. También merece atención la fascinación que el poeta debió sentir por ciertos personajes de Cymbeline (en especial Posthumus o Cornelius) y el énfasis en la paz y el perdón que domina la última escena de la obra, cercano a las esperanzas de Espriu para Cataluña y España después de la Guerra Civil.

 

Notas                   ----------------------------------------------


USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 213-232              (www.a360grados.net)

Una propuesta planetaria desde la Argentina de los 60: el viaje poético de Ariel Canzani y la revista Cormorán y Delfín
Marco PAONE

Resumen:  Entre los asuntos postulados por los estudios de literatura mundial, se sitúa la investigación de propuestas que provengan de lugares ajenos al eje europeo-norteamericano. En el intento de buscar otra fuente teórica, es interesante observar la trayectoria de la revista argentina Cormorán y Delfín, publicada entre 1963 y 1973, por Ariel Canzani D., un escritor «nómada» que ha vivido, escrito y publicado en diferentes idiomas y países. La revista se presenta como un puente hacia la creación de una comunidad internacional de la poesía, dibujando viajes quijotescos con el fin de destacar las diversas ramificaciones del «planetarismo» presentes en el mundo, sobre todo a través de la traducción. En este artículo, se intentará reconstruir el mapa crítico presente en los distintos manifiestos realizados en la revista –que propone la loxodromia como enfoque teórico para atravesar las literaturas del mundo– y agregar este punto de vista «ex-céntrico» desde y dentro de Argentina.

Palabras clave:  Literatura Mundial; Poesía Planetaria; Traducción; Vanguardias y Revistas Argentinas; Ariel Canzani D.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 249-257              (www.a360grados.net)

Comida e Identidad en Laila Wadia e Igiaba Scego
Federica ANGELINI

Resumen:  A través de relatos de Laila Wadia e Igiaba Scego, se analizarán las posibles relaciones entre comida e identidades en la literatura de migración italiana. ¿Es posible construir, cambiar, esconder o enseñar a los demás una identitad comprando salchichas o cocinando pollo al curry? ¿Es la comida necesariamente expresión de una cultura o es simplemente un factor de integración, una forma de pertenecer a una cultura? ¿Y esta «identidad culinaria» nos identifica de verdad? Según los principios de la Ayurveda, somos lo que comemos. Pero también es verdad que comemos lo que somos, en el sentido de que lo que comemos está estrictamente relacionado con nuestra cultura. Además, en el contexto de la literatura de migración, hay que añadir que comemos lo que nos gustaría ser.

Palabras clave:  Pluri-Identidades; Comida y Cultura; Discurso Étnico; Literatura de Migración; Literatura Transeuropea

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 233-248              (www.a360grados.net)

Transgresión y seducción: Textos de monjas hispánicas
Sonja HERPOEL

Resumen:  Este trabajo comenta el modo en que, tanto en los conventos españoles como en los latinoamericanos, las religiosas del Siglo de Oro recurrieron a la palabra escrita para explayarse a su antojo sobre una variedad de temas. Saben que, aparte del primer lector, el padre espiritual que les manda escribir, otros contemporáneos tendrán acceso a su manuscrito. La escritura de la relación de su vida les abre un mundo distinto en el que descubren poco a poco la fuerza del poder que les es ofrecido. Aprovechan la ocasión para entablar una relación imaginaria con su(s) lector(es) que contiene alternativamente elementos de seducción y de transgresión. Además, suelen mostrar una voluntad de automanifestación que va más allá de lo comúnmente aceptado. Alzan la voz para reivindicar nuevos derechos, para expresar su creciente autonomía y el gusto con que empuñan la pluma.

Palabras clave:  Siglo de Oro, Religiosas Hispánicas, Escritura, Transgresión, Seducción.

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USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 259-270              (www.a360grados.net)

El «Yo» y el autor en la autobiografía francesa moderna de Marguerite Duras y Annie Ernaux
Netta NAKARI

Resumen:  La emergencia de lo individual ha dominado durante algún tiempo la esfera pública francesa. Esto es especialmente notable cuando se trata de la escritura autobiográfica. Las obras de Marguerite Duras y Annie Ernaux se centran en el individuo y la relación entre el «yo» y la figura del autor en términos generales, y nos proporcionan diversas claves sobre la importancia de la escritura autobiográfica en relación con sus vidas y personalidades. En el análisis de lo individual en su obra son especialmente relevantes los múltiples estratos de autoconsciencia.

Palabras clave:  Marguerite Duras; Annie Ernaux; Autobiografía Francesa; Lo Individual; Autoconsciencia

 

Entrevista                     ----------------------------------------


USAL - 1616. Anuario de Literatura Comparada, 3 (2013), 273-299              (www.a360grados.net)

Del comparatismo espontáneo a la literatura mundial en América Latina
Genara PULIDO TIRADO

Resumen:  La literatura comparada no aparece en América Latina en el siglo XIX y sólo se institucionaliza en países como Brasil en los años sesenta del siglo XX al entrar en la universidad. Sin embargo, a principios del siglo XX siguen pendientes de dilucidación teórica cuestiones fundamentales de la disciplina ya que se sabe que la comparación está implícita en todo acto de conocimiento, por lo que se impone definir la literatura comparada, sus objetivos y sus métodos específicos en un ámbito especialmente idóneo para ello como es el latinoamericano, y en una época plural y conflictiva como es la de la mundialización. Si hasta época relativamente reciente se han distinguido dos paradigmas dentro de la literatura comparada, el primitivo, que se limitaría a un comparatismo simple, por llamarlo de alguna manera, se va a pasar después a un segundo paradigma que surge tras las críticas vertidas por Wellek y la irrupción de la teoría literaria en la disciplina. En la actualidad, hace realmente menos de dos décadas, el segundo paradigma ha sido cuestionado en tanto que se cree que la disciplina literatura comparada debe ser reformulada o simplemente morir para dar paso a una literatura mundial, el concepto de Estado-nación se ha quedado obsoleto. El presente trabajo ofrece una visión de conjunto del comparatismo literario en América Latina, donde se han dado los tres paradigmas, centrándome en las principales aportaciones y teorías que se han producido en los tres ámbitos.

Palabras clave:  Comparatismo; Literatura Comparada; Literatura Mundial; Latinoamérica; Poscolonización

 

In memoriam

Martín De Riquer Morera
Montserrat COTS VICENTE  .....  303-308
 


Reseñas
 

BOUVERESSE, Jacques. «El conocimiento del escritor. Sobre la literatura y la vida». Traducción de Laura Claravall. Prólogo de Josep Casals. Barcelona: Ediciones del Subsuelo, 2013.
Francisco GARCÍA JURADO ..... 311-313
 

La Modernidad de los Clásicos
Elena GALLARDO-PAÚLS ..... 313-316
 

The Anatomy Of The Poetry Performance
Manuela PALACIOS ..... 316-319
 

Civilizaciones, paratextos y bohemios: Las Actas del Congreso de Lucena
Francisco GARCÍA JURADO ..... 319-322
 

Nuevas miradas a las culturas española y portuguesa
Margit RADERS, Ángel REPARAZ ..... 322-327
 

Cruces trasatlánticos entre lectura, realidad y ficción
Arantxa FUENTES RÍOS ..... 327-332
 

La construcción del sentido del texto poético
Montserrat COTS ..... 332-335
 

El alumbramiento de los culpables
Ana Sofia MARQUES VIANA FERREIRA ..... 335-338
 

Diálogo de heterogeneidades: lo local y lo universal, lo universal y lo local
Susana JUSTO BARREIRA ..... 338-342
 

La literatura como universal humano
César DOMÍNGUEZ ..... 342-346
 

¡Que el pueblo mande! Levicové vlády, populismus a zm?ny režimu v Latinské Americe
Tomáš DOŠEK ..... 346-348
 

 

 

 



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